'O fundamental frente ao Tarô - convém dizê-lo - é uma atitude de disponibilidade, tão despojada de superstição como de ceticismo. Diversos são os caminhos de aproximação, diversos são os interesses, as disposições e até o entusiasmo com que cada um se aproximará deste livro mudo. Uma coisa só é certa: para fazê-lo falar, é preciso respeitá-lo como a um sistema sintético de pensamento, cuja validade poderá interessar mais ou menos, mas que não pode ser dispensada.'
Alberto Cousté | TARÔ ou A Máquina de Imaginar.
Editora Ground, 1989.
Um comentário:
Leo...
Parabéns primeiramente.
Pelo dia e por ser um tarólogo que muito respeito e admiro, assim como meu baralho preferido.
3 copas!
Cheers...
fraterno abraço
Postar um comentário