Há quem critique os filmes da saga Crepúsculo tanto quanto são criticados os best-sellers que lhes deram origem. E há quem pense que A Garota da Capa Vermelha seja uma droga por ser assinado pela diretora desses filmes. Mas na verdade o filme é bom e bonito, muito bonito. Arregalei os olhos quando Claude, o nítido Louco entre os personagens, faz um truque de mágica em que brota o décimo sexto arcano em suas mãos. E logo depois o décimo quinto. Bruxaria, Inquisição. Amanda Seyfried, Gary Oldman. Uma trilha sonora estonteante, uma repaginação muito feliz da fábula dos Grimm, cujas almas devem agradecer pelo feito, aonde quer que estejam. A grande sacada para nós, tarólogos, é o aplicativo que a Warner criou para o site oficial da película: os 22 Maiores exclusivos do filme, com a possibilidade de serem explorados e ainda um jogo de três cartas a escolher. Bem, bem feito.
Depois do cinema, saí pensando que realmente vale a pena a leitura mais atenta dessas estórias que nos contam desde sempre. Fábulas, estudantes de tarô, são um prato cheio para o enriquecimento analógico pessoal. A moral dialoga com a metáfora, em algum ponto da floresta negra do simbolismo. Adentremos ainda mais, pois. Assistam e critiquem depois.
Qem tem medo?
Depois do cinema, saí pensando que realmente vale a pena a leitura mais atenta dessas estórias que nos contam desde sempre. Fábulas, estudantes de tarô, são um prato cheio para o enriquecimento analógico pessoal. A moral dialoga com a metáfora, em algum ponto da floresta negra do simbolismo. Adentremos ainda mais, pois. Assistam e critiquem depois.
Qem tem medo?